Polícia Militar de Três Pontas exibe documentário sobre os 250 anos da instituição

 

Os 250 anos da Polícia Militar de Minas Gerais, celebrados em 2025, ganharam uma obra especial que combina história, tecnologia e memória institucional. O documentário “Transformação de uma Polícia que Protege” foi lançado oficialmente na manhã desta quinta-feira (27), em uma sessão exclusiva para militares, autoridades e imprensa realizada no Auditório da Cocatrel, em Três Pontas. É o primeiro documentário produzido pela corporação e já está disponível gratuitamente no canal da PMMG no YouTube. A exibição ocorreu simultaneamente em todo o Estado.

Em Três Pontas, estiveram presentes o prefeito Luis Carlos da Silva, o delegado da Delegacia Rural, Dr. Gustavo Gomes, o investigador e vice-presidente da Câmara, vereador Rodrigo Silva, o diretor-presidente da Cocatrel, Jacques Fagundes Miari, o provedor da Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis Michel Renan Simão Castro, além membros da Associação Padre Victor, Associação Comercial e Agroindustrial (ACAI-TP), Guarda Civil Municipal (GCM), de policiais militares do município e de Santana da Vargem. Todos acompanharam atentamente a sessão.

O comandante da 151ª Companhia de Polícia Militar, Capitão Éderson de Souza Januário, abriu o evento, deu as boas-vindas ao público e destacou a importância do documentário como registro da trajetória da instituição e da presença da PM nas comunidades mineiras.

Ao todo, 60 projetos foram desenvolvidos em homenagem aos 250 anos da corporação. A produção do documentário ficou sob responsabilidade do Centro de Jornalismo Policial, reunindo oito militares com formação em jornalismo, publicidade e comunicação, apoiados por policiais de diversas regiões do Estado que atuaram como narradores. No total, quase 100 militares participaram do processo, desde a criação até a edição final.

 

As gravações duraram cerca de dois meses, percorrendo as 19 regiões da PMMG. Para condensar dois séculos e meio de história em um vídeo de 45 minutos, a equipe utilizou arquivos históricos, acervos pessoais e recursos de inteligência artificial, recriando imagens inexistentes nos registros tradicionais.

Este trabalho marca o início de uma série de produções que deverão atualizar, nos próximos anos, a história de uma das instituições mais antigas e importantes de Minas Gerais.


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